Neste
desvio a pessoa sempre acha que irá precisar daquele objeto e guarda
indefinidamente “coisas”, tem ciúmes e até briga se alguém se aproximar de seus
“pertences”...
Que
tal pessoa está doente é óbvio, mas os outros tipos? Os acumuladores de “coisas à fazer”, os de “problemas
a resolver”, de “mágoas e ressentimentos” e ainda haveriam tantos outros:
verdades absolutas, opiniões imutáveis, decisões por tomar, invejas e
despeitos...
Quantas
vezes observamos limpidamente (nos outros) o que está errado?
Quantos
críticos de tudo e de todos, mas que são incapazes vivendo num ostracismo,
achando que o mundo é que está errado?
Quantos
destes nós geramos por não redarguir ou ensinar?
Até
quando empurraremos com a barriga (cada vez maior) as coisas que precisam ser
feitas?
Até
quando acharemos que as coisas vão se resolver por si só?
No
livro de Hebreus existe uma passagem que uma passagem que gosto muito:
No
dia que se chama hoje, não endureçam os seus corações como fizeram nos dias de
provação...
Que deixemos nossos corações serem
mudados em corações mais humanos, mais sensíveis e também mais prontos a agir...
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