Não tenho perfeitas verdades, apenas singelos pensamentos de
sinceridade.
Não há em mim “absolutizações” de pretextos, apenas textos
sem prévio aviso.
Não me defino em incertezas, simplesmente respiro minhas
esperanças...
E neste haver de ser me consumo em prol do que acredito e de
tanto que acredito faço acontecer, senão no real simplesmente no surreal interior
de meu ser.
Não me desencanto do que me encanta, apenas as vezes prendo
meu grito num canto, numa cantiga cantarolada no pensamento...
Não confiro complicações, simplesmente sintetizo preocupações
para que não me tomem antes do tempo estas mesmas ocupações...
E se aqui por vezes não pinto um novo quadro, reescrevo todo
um pensamento, simplesmente para construir um novo mundo nos recônditos do
pensamento.
Inquietudes me assolam, mas quietudes me consolam.
Não sou nem sacro nem santo, apenas espiritualizo minha essência
na eloquência da minha fé simples.
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