Há em cada um de nós uma urgência
E um descaso
Um importar-se e um não estar
nem aí...
Disto soma-se o que realmente
somos
Em essência...
Nada há em nós que se oculte
de nossa própria luz
Ou de nossos cantos escuros
Hoje num dia triste de perda
Com certeza alguém nasceu ou celebrou
algo
A vida, indiscutivelmente não
para
E não há de parar
Por isto revejamos nossa
liberdade
De ir e vir
De ser e de estar
O que cultivaremos em dias de
tristeza?
O que poderá ser semeado em
lágrimas?
Com certeza depende de nós o
dia de amanhã
O que esperar dele?
Eu já fiz a minha escolha e
você?
Eu continuo escolhendo a
vida...
E o erguer a cabeça...
E a não me conformar...
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