Mas afinal o que é
“evangelho”? Na origem da palavra é “boa notícia” ou “boa
nova”. Eram atribuídas aos mensageiros de guerra, anunciando a vitória de um
rei ou reino sobre outro.
Em essência quando se começou a “anunciar
a boa notícia” se estava falando:
O
Filho de Deus pagou o preço do nosso resgate e nos tomou das mãos do príncipe
deste mundo e nos trouxe liberdade e cura.
Talvez para muitos isto não faça
sentido, mas faz, nascemos escravos de um sistema falido e crescemos nos
prendendo mais em nossas confusões mentais e psicossociais.
Hoje em dia vemos todo o tipo
de “evangelho” que viabiliza qualquer doutrina e sistema de “reescravização” ou
seja, voltar a ser escravo e ser fanatizado, mudando apenas o jeito e o
vocabulário.
O Evangelho do Reino de Deus é
o Poder de Deus viabilizando libertação e cura de graça, pela graça e
gratuitamente e ponto.
Quando João Batista mandou
perguntar a Jesus se era ele o messias ou deviam esperar outro, Jesus
respondeu:
E o apóstolo Paulo depois diz
que se alguém pregar um outro evangelho diferente deste que seja amaldiçoado,
se torna óbvio que existe algum erro grave no que se tem visto e ouvido por aí,
mas quando penso no que realmente deve ser dito e não é, fico convicto que é
hora de se falar o que realmente é o Evangelho.
Aprendi a ver, parei de mancar
em uma vida confusa e titubeante, sou purificado a cada dia, aprendo a ouvir e a
morte que havia em mim deixou de existir. E vejo que estas boas notícias devem
ser divulgadas aos pobres, sem nenhum tipo de pagamento ou custas.
Em Isaías o profeta diz: Vinde
e comprai sem dinheiro e sem preço vinho e pão...entendo como a palavra e a
alegria do evangelho de Deus, sendo o vinho e o pão.
E em
Mateus 11: 28 diz:
Está mais do que na hora das Boas Novas
da Paz e do Amor serem anunciadas, aliviando o peso das costas de quem ama a
Deus na simplicidade.
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