Que nós cristãos não julgássemos
nossos irmãos, nem de “nossa” igreja, nem de outras, nem aos próximos e nem
tampouco aos distantes...
Que nós demonstremos o amor e o
sentido do natal, sem importar se não tem nada a ver os costumes natalinos, se
são pagãos ou não, se são feitos por ignorância ou não... O que realmente
importa isto?
Por que importaria se o “papai noel”
é mais nórdico do que qualquer outra coisa?
Que importa se alguns seguem
crendices?
O que realmente importa neste Natal
é saber se o Cristo é vivo em nós.
O que realmente importa é se
realmente estamos sendo “pequenos cristos” que é o significado da palavra “cristão”.
E
o que é ser um “pequeno cristo”?
Acredito
que estar embebido do altruísmo perene que Ele sempre expressou, ser norteado
pelo amor prático e de atitudes, que alivia ao cansado, que busca a cura do
caído, que faz ver quem já nem olha mais para frente, que faz andar quem foi paralisado
pela depressão, pelas dores e medos...
É
estar imbuído na paz, querer ela e praticar ela...
Ser
um “pequeno cristo” é dar a vida, gastar a vida em prol dos outros, se dar e se
doar...
Não
é só presentear aos “nossos”, como disse o próprio Jesus, isto até os pagãos
fazem, mas e aquilo que não volta, para os que não podem recompensar, para os
desvalidos e oprimidos?
Não
é temer o mal, nem um papai fictício e
encalorado numa roupa vermelha, mas
atentar ao Pai das luzes, em quem não há treva alguma, nem variações de
sombras, Naquele que nos soprou a vida e nos manteve até aqui...
É baixar a guarda e as armas
para perdoar...
Baixar o dedo julgador e
ofensivo e abrir os braços e estender a mão para acolher...
E
que O Presente seja Ele presente em nossos corações...
FELIZ
NATAL
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