Falar de mãe, de mães ou da mãe nesta
época é quase chover no molhado, mas também inevitável de se fazer.
Hoje no meu programa na rádio eu mencionei a data e a necessidade de reflexão por parte de cada um de nós, os que as têm e os que já não tem mais este privilégio...
Hoje no meu programa na rádio eu mencionei a data e a necessidade de reflexão por parte de cada um de nós, os que as têm e os que já não tem mais este privilégio...
Aos que possuem ainda a mãe por aqui,
nesta existência:
Não ache tão desagradável ouvir ela
chamando pelo seu nome, pode ter certeza que um dia você desejará ardentemente
ouvir de novo...
Não reclame quando tiver de comer a
mesma comida que ela fez, por dias seguidos, podem ter certeza que haverá dias
em que tudo que desejará comer é justamente isto...
Reflita antes de reclamar de seus
exageros no cuidado com você, pois um dia tudo que desejará é que ela estivesse
aqui para fazer exatamente isto...
Pense em quantas coisas que você depende
dela, nas suas roupas, no alimento, no sustento, na casa limpa, nas suas necessidades
supridas com tanto esforço e que poderiam não acontecer no caso dela não estar
mais aqui...
Aos que, como eu, não desfrutam mais de
sua presença:
Relembre como era bom aquele timbre de
voz chamando seu nome...
Busque na memória dos sabores, o quanto
eram deliciosos os alimentos que ela preparava, desde os doces até um simples
feijãozinho temperado por ela...
Lembrem-se do cheiro da roupa, na sua
textura, das ‘pérolas’ dela mandando você pegar um casado ou um guarda-chuva,
ou ainda para chegar cedo...
E a cada mãe, podermos dizer, obrigado
pela sua existência em nossas vidas...
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