De tudo que angustia a mente e
o coração humano, nada é mais forte que o SER, o ser amado, ser visto, o ‘que’
ser?
O eterno “to be or not to be?”
Não pretendo resolver a
questão, afinal a sabedoria não está nas respostas que queremos, mas sim em
saber fazer as perguntas certas.
Temos em nós a capacidade de
“SER’” o que desejarmos ser.
Fomos dotados de imaginação
que é quase como um setor de projetos de nós mesmos.
Nos tornarmos naquilo que
planejamos é o processo de execução. O grande problema é que queremos e
infelizmente aceitamos tantos projetos para executar e em muitos casos até
mesmo da administração “alheia”.
Nossa preguiça e comodismo
habituais nos levam a preferir estes ‘administradores’ externos...na vida
cotidiana isto é bem representado nos poderes públicos e este é o reflexo de
nosso mundo ‘interno’.
Nosso poder ‘legislativo’ nos
enche de normas de conduta (nada contra a elas, são necessárias), mas estas têm
de ser avaliadas...não num ‘legislar em causa própria’...mas em avaliar quem
fez a lei, qual seu objetivo (e interesse). Até porque se nos ‘percebermos’ temos um senso
interno que nos diz que aquilo não é ‘legal’, independente do que nos disseram.
Tudo aquilo que fazemos com paz e tranquilidade já tem um bom índice de acerto.
Porém os agentes controladores
implantados para impedir que pensemos e ajamos e que nos incapacitam, estes
devem sempre ser reavaliados...
Nosso poder ‘executivo’ que é
o nosso realizador, o querer também tem que ser revisto, afinal ‘podemos’ fazer
qualquer coisa embora algumas não devamos... mas o que não devemos é aquilo que
nos faz mal ou mal a alguém... no mais somos inquestionavelmente livres...
Basta determinação para atingir o objetivo que se quiser...
Porém o nosso sistema
“judiciário’ o mais caótico de todos, e o principal culpado de nosso fracasso
no SER é por termos aprendido demais a julgar o externo e não o interno...
Como se sabe para se ver o
‘rabo’ (e não sejamos puritanos para destruir um texto porque estar escrito
rabo), tem que se ver o rastro que deixamos...
Eu já tive todo tipo de confusão
e conflito de poderes...risos...mas quando removi as ‘siglas’ para troca-las
pelas sílabas, descobri que (óbvio né) uma administração pensada e do tipo “tamujunto” seria bem melhor, coloquei
meus poderes em alinhamento com a vontade perfeita do Criador do conjunto...serenei
a alma e fiquei livre para SER!
Ah não me diz que pensou que
eu ia te responder a pergunta mais antiga né?
Posso até dar uma dica...saber
o que NÃO SE QUER SER, é o melhor caminho para aprender a ser... e TER NÃO É
SER! Pronto derrubada a ideologia de prosperidade instantânea ...ops
te amo
ResponderExcluirtb te amo
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