Todo
mundo, em algum momento já ouviu a expressão “vacas gordas, vacas magras” ou “no
tempo das vacas gordas”. Se referindo a fases de nossa vida, ou se referindo a clássica
história bíblica de José do Egito... O filho preferido e rejeitado pelos irmãos
que veio a solucionar o problema da fome no mundo da antiguidade.
Porém
o que quero falar aqui é porque as pessoas “se esquecem” de suas misérias, de
quem eram no passado e até de quem os ajudou, porém cobram as falhas dos que
erraram com eles e as consideram sempre atuais.
Quero falar de quem quando está “bem” só lembra de “seu
esforço” e esquece de quem estendeu a mão.
Já ajudei muita gente, já tive a alegria de abrir portas
de emprego para muita gente. Tem pessoas que tiveram seu primeiro, segundo e
terceiro emprego através de mim, mas quando ficamos por uma mesma vaga, não
abriu mão por mim. Mesmo assim tornei a abrir portas e quando precisei...
Já acolhi em minha casa quem depois foi contra mim. E já
vi muita gente me olhar com desconfiança, achar que estava me dando grande
força, por me empregar.
Sei das minhas capacidades e do tanto que já fiz e não
quero que pareça que estou reclamando, mas estou sim aprendendo, crescendo e evoluído.
E evoluir é perceber que de vez em quando a gente deve virar algumas páginas.
Sei dos meus erros, não os escondi, pelo contrário
encarei-os todos e um a um. E a cada dia me reformulo e aprendo para poder
evoluir um pouco.
Mas tem certas coisas que
a gente precisa guardar na mente:
Não criar expectativas de nada nem de
ninguém.
Saber que por mais que você se importe,
não quer dizer que alguém vai se importar.
Guardar seus êxitos para si mesmo.
Guardar seu coração e seus ouvidos.
Aprender que na hora mais escura você só
conta com Deus e com você mesmo, e Ele por vezes permanece calado...
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