Por
vezes pensei ser sonho, mas me fiz pesadelo
Tentem
ser brisa, mas me fiz vendaval
Me esforcei
constantemente, mas por vezes
Me desgastei
quase que inutilmente
Me faço
e me refaço, as vezes me desfaço
Por
não entender incoerências tão incoerente sou
Por
não gostar de algumas coisas, quão desgostado me torno aos olhos seus
E neste
ser e não ser nem me entendo as vezes
Pois
ao buscar me tornar útil que inútil me faço
Ah este
grito sufocado
Quem
dera eu não perdesse a poesia
Que
bom seria se me fizesse em tinta
Para
me expressar
Que
eu não perca a voz, nem o brilho do olhar...
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