Das
coisas que esperamos, das esperas que nos desesperam, das desesperanças. De todas
elas onde há tristeza, não pelo esperar em si, mas porque esperar não nos
alegra. O que nos alegra é o alcançar o que se aguarda chegar.
Do
esperançoso, aquele mais otimista, que aguarda sempre o melhor em todas as
situações. Mas as noites e dias de espera, as semanas e meses que se agregam
nesta espera, são de grande tristeza.
Aquela
semana que nossa espera se expande e nossa esperança diminui, é uma verdadeira
prova para nossa força de vontade, para o nosso otimismo. Achar forças para
renovar as esperanças a cada investida das negativas em atingir o que se
espera.
Já
me perguntaram onde encontro novas esperanças, mas o que as pessoas não
entendem é que em alguns momentos a única coisa que se tem é a esperança e o se
tornar esperançoso.
Mas
tem dias que nossa força parece se esvair, que nossa capacidade de se refazer,
após tantas portas que se fecham, parece no fim. Reconstruir é um trabalho
delicado e demorado.
Já
tenho me refeito tanto que por vezes nem mesmo compreendo como ainda prossigo.
Nossa fé fica fraca, junto com a ‘bendita esperança’ que vai se esvaindo e
parece esgotar.
Nestas
horas, é como se tudo parece estar contra você e é preciso achar alguma forma
de continuar a acreditar.
Que
a esperança se refaça e a fé se fortaleça a cada dia...
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