Ontem depois que escrevi sobre a ‘lista da inclusão
corruptiva’, me dei conta que falar de ‘políticos’ não me interessa mais, assim
como não me interessa mais este tipo de gente.
Daí você pode me perguntar se vou me ‘alienar’, ao que lhe
digo: Claro que não!
Vou falar do ‘ser cidadão’, do social e da política (O termo tem origem no grego politiká,
uma derivação de polis que
designa aquilo que é público. O significado de política é muito abrangente e
está, em geral, relacionado com aquilo que diz respeito ao espaço público).
Vou falar do que pode ser mudado e não do que já está
devastado e destruído pela cobiça e ganância desenfreada da política partidária.
Por vezes a gente pensa que falar adianta, mas eu descobri
que falar só adianta para quem ou sobre o que se pode mudar. Não há nenhum
partido imune, nenhum político partidário imune e nenhum sistema partidário que
não esteja comprometido e corrompido.
Então de hoje em diante pretendo falar do que faz bem e não
mal, do que informa e não do que dá revolta, pois disto eles já fazem muito e
nos bombardeiam com más notícias.
Que nos conscientizemos definitivamente que desta forma não
adianta, precisamos de mudança em todos os sentidos.
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