Como será que foi, acordar numa prisão
em uma noite mal dormida, após ter sido traído por um dos seus e negado por um
amigo próximo, deixado por todos após só ter feito o bem?
Como será que deve ter sido
experimentar este tão grande número de sentimentos, quando só se viveu para os
outros?
Não tenho como mensurar, apenas
refletir e sugerir que o façamos juntos esta reflexão:
Que cristianismo então é este que vemos
nestes dias? O que ele têm haver com este das ‘rosas ungidas e caras’? Ou que
os chapéus e as túnicas de sacerdotes? O que têm com as gravatas evangélicas
mencionadas nas listas da corrupção?
Nada está é a resposta.
A sexta-feira da paixão têm mais
empatia com a abnegação, com o suportar das dores e do mal feito pela mão ‘amiga’.
Têm sinônimos em negar-se e com aceitação. Mas têm principalmente haver com
perdão e amor no sentido ágape.
Que neste dia a gente lembre que foi
por amor, que a gente lembre de amar e de fazer por amor. E que não nos
esquecemos que hoje é dia do: Perdoa, pois não sabem o que fazem.
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