Ontem assisti um pequeno vídeo de um
pregador cristão que continha uma frase em especial: Eu sei quando a morte se move...
Talvez você esteja pensando que todos
sabemos, quando vemos pessoas morrendo, mas o que me despertou a reflexão foi
que hoje em dia, milhares de pregadores, líderes religiosos e ‘educadores’,
chefes e até pais e mães dizem palavras de morte.
Explico, a cada vez que alguém tolhe,
castra, cega e dificulta a caminhada de alguém, seja liderado, filho ou aluno,
seja quem for que estiver ouvindo ou assistindo, então a morte estará se
movendo...
A morte se move nas palavras malditas e
mal ditas, se move nos sonhos maltratados, nos sentimentos machucados pela
exclusão e pela intolerância, pela incoerência e pelo mau em si. Alguns devem
se perguntar ou dizer que falam da bíblia e de textos sagrados, mas as
escrituras não são um apanhado de acertos de semideuses, nem os discursos
atemporais de gente acima do erro, não. As escrituras mostram erros e acertos,
gente de carne e osso e parafraseando ela mesma: homens como nós sujeitos as mesmas paixões...
Ela veio não para ser um manual punitivo,
mas uma carta de alforria, não para ser empunhada por legalistas hipócritas
para barrar a entrada no céu, fazendo um inferno aqui, mas sim uma sentença de
liberdade e de que nossas dívidas espirituais já foram pagas. O evangelho é a
boa nova da salvação e do perdão e não a ‘velha má’ dos preceitos de uma lei
caduca utilizada por jovens e velhos senis e legalistas, frutos de um
ensinamento de homens...
Foi para liberdade que Ele vos
libertou, não voltem a se por outra vez em jugo de escravidão. (Gálatas 5:1)
E que a unção que Dele recebestes não
necessitais que ninguém vos ensine. (I
João 2:27)
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