Estamos vivendo um momento de tanta injustiça que a gente
se pergunta sobre que tipo de justiça se tem, parece que não há nada de “in”,
se estamos mais para um “out”. Ficou como se esta ‘nova justiça’ ou seja a
política da injustiça, seja uma forma ‘in’, para cima, moderna de se fazer
justiça.
Trocaram o ‘in’ de lugar e agora é assim. Se tornou
normal roubarem e aumentar os impostos, ou seja o povo paga pelo dinheiro que
some. Deste jeito, some e pronto. Se tornou algo normal se dizer que o
antecessor foi quem roubou, independentemente de há quantos mandatos estão.
Hoje, como já falei noutro texto, a justiça é questionada
e não cumprida, não acatada, não acolhida. Já é demorada e quando age,
simplesmente decidem não acatar.
Estamos em todos os níveis de governo com desgovernos. Me
lembro de um texto das escrituras que diz que todos pecaram e é bem isto que
acontece hoje na classe política. Quem não roubou, se omitiu. Quem não se
omitiu foi conivente. Quem não foi conivente, fez que não sabia de nada. Quem
realmente não sabia, não foi investigar. Quem foi investigar, achou melhor
deixar quieto e assim por diante.
E como disse o jornalista Marcelo Resende num vídeo que
vi hoje, “eles roubaram e eles mesmos solucionaram o rombo, como? Aumentando
impostos”
Além disto a reforma da previdência só atinge quem
realmente trabalhou no país. Seria bem mais fácil se simplesmente se tirassem
as vantagens, as aposentadorias e benefícios dos políticos. Aqui é o único
lugar que quem rouba e se corrompe no governo ganha benefícios.
Acredito que há um bom meio de começar a reagir,
derrubando de vez o INSS, simples assim, pois se não há perspectiva de
aposentadoria e isto virou piada, além disto o SUS não oferece nada, então
porque pagar isto?
Quanto à justiça, só espero que pelo menos a divina nos
socorra.
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